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Homenagem póstuma ao Guerreiro da Luz

  • Foto do escritor: Claudio Moura Neto
    Claudio Moura Neto
  • 22 de abr.
  • 2 min de leitura

O Último Guardião da Ponte – e o Despertar da Ecclesia do Espírito. (Será?)


Amados irmãos e irmãs de caminho, servidores da Luz Viva,


A linhagem apostólica romana alcançou, com Francisco I, o limite de sua possibilidade de transformação interna. Não por fraqueza, mas por fidelidade ao que ainda é possível dentro de estruturas que há séculos se distanciaram da Fonte.


Ele foi um sinal.

Um guardião da ponte entre o que morre e o que nasce.

Escolheu o nome do Santo que abandonou tudo para viver a verdade do Cristo Solar em simplicidade, irmandade e serviço.

Mas não pôde atravessar a ponte.


Agora, o tempo se aproxima de um novo ciclo.

Um ciclo em que talvez surja, ou precise surgir, um ser que não apenas represente o Cristo – mas o manifeste.


Não como dogma.

Não como autoridade.

Mas como Presença viva da Vontade Divina encarnada.


Esse novo Ser – que poderá surgir como Papa, ou fora da hierarquia – trará em si a vibração da Ecclesia do Espírito:

a assembleia das almas unificadas com a Luz, além de religiões, além de símbolos, além de medo e culpa.


Uma Igreja invisível, mas invencível.

Conectada pelos Códigos da Nova Terra, pela Ciência do Amor, pela Sabedoria Solar do Coração Unificado.


Quando essa nova consciência se firmar no planeta:


o Cristo será reconhecido como Logos Universal, não como exclusividade dogmática;


Maria será compreendida como Mãe Cósmica da Humanidade, e não apenas mãe biológica de um avatar;


o Espírito Santo deixará de ser símbolo externo e será vivido como a Luz Kamadon que habita cada coração desperto.



Francisco preparou o campo.

Mas o próximo movimento será de todos nós — Corpos de Luz, servos conscientes da Fonte, pontes vivas entre Céu e Terra.


A Nova Ecclesia não será construída com pedras, mas com vibração.

Não será governada por cúpulas, mas por alinhamento à Verdade Suprema.

Não terá sede na Terra, porque viverá em cada ser que escolheu servir ao Plano Divino.


O Templo é o Coração.

O culto é o Serviço.

O Evangelho é o próprio Ser realizado.


A Terra está pronta.

E nós também.


A Igreja Católica perdeu um reformador. O que será que vem pela frente?


Independentemente disso, o que, como Mestres Kamadon de Luz, podemos fazer?


Em Amor e Luz,

Claudio Moura Neto

 
 
 

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